O CDA e as alternativas políticas de governação

Nas últimas semanas têm surgido na imprensa escrita referências ao Congresso Democrático das Alternativas (CDA), associando-o de alguma forma a dinâmicas políticas que têm surgido na sociedade portuguesa.

A Comissão Organizadora relembra que o CDA consiste num movimento cívico de intervenção política não-partidária, no qual participam cidadãos de todos os principais partidos da esquerda portuguesa, bem como muitos cidadãos sem filiação partidária. Como tal, a actividade no CDA não limita de nenhuma forma a liberdade individual de cada um de participar em outras organizações políticas e partidárias, e essa acção individual não compromete o CDA com qualquer partido.

Respeitando o espaço de intervenção das diferentes organizações, o CDA prosseguirá em 2015 os objectivos que foram definidos desde o seu evento fundador, a 5 de Outubro de 2012. Ou seja, o Congresso continuará a empenhar-se na construção de denominadores comuns nas opções de política pública e nos processos de acção colectiva, susceptíveis de fundamentar, fortalecer e credibilizar, alternativas políticas de governação. Para tal, continuará a afirmar-se como um espaço autónomo, plural e inclusivo, que possibilita e estimula o diálogo entre as diferentes sensibilidades políticas das esquerdas portuguesas.

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